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O que fazer quando a criança usa o celular em excesso?

O acesso das crianças ao celular parece não ter limites. Antes a preocupação era sobre quanto tempo as crianças passavam em frente à televisão. Hoje o maior receio é em relação a crianças e celulares, juntos, o tempo o inteiro.

Embora a tecnologia possa ser usada a favor dos pais, até mesmo para promover atividades educativas, nem sempre o uso de celulares acontece de maneira adequada.

E é função dos pais e dos responsáveis pelas crianças supervisionar esse uso e estar atentos aos riscos que o contato excessivo com celulares pode trazer à vida das crianças.

Neste artigo você verá maneiras de controlar esse uso excessivo. Confira!

Por que limitar o acesso das crianças a celulares?

Algumas pessoas podem achar que não há problema nenhum em deixar as crianças usarem celular o dia todo.

O problema é que o uso excessivo de celulares pode trazer danos diretos à saúde da criança.

A Academia Americana de Pediatria e a Sociedade Canadense de Pediatria revelaram 10 razões pelas quais as crianças menores de 12 anos não deveriam usar esses aparelhos sem controle:

  • Afeta o desenvolvimento cerebral das crianças;
  • Atrasa o seu desenvolvimento;
  • Pode causar obesidade;
  • Pode provocar alterações no sono;
  • Aumento do risco de desenvolvimento de depressão e ansiedade;
  • Pode causar alterações de condutas na infância;
  • Pode prejudicar a capacidade de concentração;
  • Pode causar vício;
  • Exposição à radiação, com risco de desenvolvimento de doenças;
  • Superexposição da criança.

Alguns órgãos aconselham e indicam o contato das crianças com celulares da seguinte forma:

  • Crianças entre 0 e 2 anos não devem ter nenhum tipo de contato com tecnologia;
  • Crianças entre 3 e 5 anos devem ter o contato de até uma hora por dia;
  • Crianças acimas de 6 anos devem ter o contato de até duas horas por dia.

O que fazer então para evitar o uso excessivo?

Avaliar o momento de dar um celular à criança

Para controlar o contato entre crianças e celulares é essencial definir o momento certo de dar esse tipo de aparelho às crianças. Caso ela não tenha celular e use o seu ou de pessoas próximas, ficará muito mais fácil fazer esse controle.

Muitas vezes o problema começa quando a criança ganha um smartphone ou um tablet, por exemplo. Tendo aquele objeto como pertence pessoal, ela acredita que pode usar quando bem entender.

Então, é de total obrigação dos pais avaliar o nível de maturidade da criança e a capacidade de usar com responsabilidade o aparelho para que ela possa ter acesso a essa tecnologia.

Estipular regras para usar o celular

Quando se chega à conclusão de que a criança realmente pode ter um aparelho celular, é necessário orientar sobre maneiras de utilizá-lo de forma saudável, promovendo sempre o aprendizado entre as atividades disponíveis.

Por isso, aqui vão algumas dicas de regras que podem ser estipuladas quanto ao uso:

  • Informar sobre qual aplicativo está sendo baixado ou sobre qual site está sendo visitado;
  • Limitar o acesso à internet em relação aos conteúdos disponíveis;
  • Os aparelhos não devem ser levados para a escola;
  • O tempo livre e de descontração não pode ser gasto apenas com atividades que envolvessem tecnologia;
  • Estipular horários e tempo de uso.

Promova também recompensas para o bom cumprimento do que foi acordado. Assim seus filhos aprenderão sobre confiança e responsabilidade.

Além disso, é essencial oferecer atividades mais interessantes e educativas. Nesse ponto, é papel fundamental dos pais brincar HYPERLINK “http://www.redecaminhodosaber.com.br/blog/a-importancia-da-interacao/” com os filhos e promover interação com a família, deixando a tecnologia para o momento certo.

Portanto, a melhor forma de começar a controlar a relação entre crianças e celulares é fazendo isso antes mesmo que o contato comece. Afinal, ficará mais difícil você começar estipular limites caso a criança já tenha um contato excessivo com o celular.

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Como ensinar crianças estimulando sua imaginação e criatividade

Ensinar crianças estimulando sua capacidade criatividade e de imaginação é o que muitos métodos de ensino têm buscado aplicar em sala de aula.

A criatividade das crianças parece não ter fim, não é mesmo? Você já parou para pensar em qual momento deixou de desenvolver sua capacidade criativa? Provavelmente no momento em que começou a se incomodar com algumas situações de “gente grande”.

No entanto, em todos os desafios ou situações dificultosas que passamos aprendemos a ser criativos para resolver problemas.

Com as crianças acontece da mesma maneira, à medida que sua criatividade é estimulada diversos valores e conceitos são desenvolvidos dentro dela. Por isso, ensinar crianças a serem criativas é um processo que deve acontecer também dentro da escola.

Se você quer entender mais sobre como ensinar crianças estimulando sua capacidade criativa e de imaginação basta continuar lendo este artigo!

Brincar é a melhor maneira de começar

A maneira mais importante de estimular a criatividade de uma criança é deixando-a brincar.

Segundo a psicopedagoga Irene Maluf, da Associação Brasileira de Psicopedagogia, crianças que brincaram pouco durante a primeira infância podem ter problemas de alfabetização e aprendizagem em geral, isso porque permanecem imaturas por não terem desenvolvido habilidades básicas enquanto pequenas.

A ideia inicial é que esse processo comece em casa, incentivando os pais a brincar com os filhos e promover interação entre a família.

Métodos alternativos como dança, teatro, fantoches podem ser aplicados em casa e também na escola. Os adultos devem compreender que o cérebro da criança precisa brincar do mesmo modo como precisa de oxigênio.

Logo, é papel fundamental da família e da escola proporcionar novos métodos de ensino que promovam ambientes emocionalmente saudáveis, ricos em estímulos, amorosos e seguros. Que permitam à criança explorar, despertando a curiosidade e o desejo de criar e modificar.

Esse método é muito mais eficiente em ambientes flexíveis de ensino, considerando que em modelos mais rígidos é difícil criar um ambiente emocionalmente saudável, por isso é tão importante a flexibilização e conscientização quanto a métodos de aprendizagem inovadores.

Atividades criativas para afastar o cérebro da inércia e ensinar crianças:

  • Leitura;
  • Cinema e teatro;
  • Exercícios físicos;
  • Viagens e passeios ao ar livre;
  • Criar histórias e construir brinquedos;
  • Cozinhar;
  • Desenhar e pintar;
  • Visitar museus e exposições;
  • Cuidar de um animal de estimação;
  • Aprender novos idiomas;
  • Estudar com prazer;
  • Plantar e cultivar;
  • Ir a shows e ouvir músicas;
  • Participar de projetos sociais e comunitários.

Formas de chegar lá

Em comparação aos novos métodos de aprendizagem, fica difícil eliminar a ineficácia dos métodos tradicionais de quadro e giz + aulas expositivas, que perdurou por centenas de anos.

Hoje, diversas instituições de ensino estão promovendo o relacionamento interpessoal ao ensinar crianças, os limites da autoridade são flexíveis e o lúdico deixou de ser visto como perda de tempo, anarquia ou indisciplina.

Para tanto, existem algumas ferramentas e condutas que podem ser adotadas para inovar na hora de ensinar crianças, como:

  • Flexibilidade de horários;
  • Aprendizado, observação e diálogo;
  • Personalização da grade curricular;
  • Documentários e vídeos educativos;
  • Investimento em pesquisas;
  • Elos entre os conhecimentos;
  • Valorização do trabalho em grupo;
  • Reposicionamento do professor como um mediador;
  • Foco em um único projeto por vez.

Atitudes que prejudicam a criatividade infantil e como evita-las

1 – Criticar em excesso

Mesmo quando feitas com as melhores das intenções as criticas devem ser sempre dirigidas ao comportamento da criança e jamais a ela. Mesmo assim, é necessário faze-las de maneira cuidadosa.

Sem gritos ou apontamentos como: “Você bagunceiro!”. Isso não fará a criança ser mais organizada.

Propor formas de arrumar os brinquedos é uma maneira de ensinar a criança, dar o exemplo e falar sem magoar.

2 – Transformar televisão, tablets e smartphones em brinquedos

Crianças que ficam mais de uma hora conectadas a esses tipos de aparelhos podem ter seu desenvolvimento afetado. Pois assim ela não brinca, não interage com os familiares e não se movimenta.

Por isso, é necessário ter cuidado com esses aparelhos, estipular horários para o uso e fazer com que a criança esteja aprendendo ou desenvolvendo outra capacidade enquanto os usa.

3 – Manter a criança sempre ocupada

Ao contrário do que se deve imaginar, manter a agenda criança lotada de atividades sem tempo livre não é saudável. Pelo contrário: pode tirar sua capacidade de estimular a criatividade.

Por isso, até os 6 anos, pelo menos, a criança deve ficar alguns momentos sem fazer nada. Afinal, são nos momentos tediosos que ela terá novas ideias e entusiasmo para criar novos projetos.

Portanto, ensinar crianças incentivando-as a usar a criatividade e imaginação deve ser um processo que começa em casa e estende-se para a escola. É papel e responsabilidade de todos ao redor da criança oferecer inovação em seus processo de aprendizagem.

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4 presentes educativos para dar ao seu filho

Brincar não é apenas um momento de diversão, embora para as crianças pareça ser. As brincadeiras são também um momento de aprendizagem. Logo, todo brinquedo pode ser um presente educativo.

Brincar com os filhos também virou coisa de adulto e, por isso, dar brinquedos educativos a eles pode estimular a capacidade de aprendizagem, mostrando que também é possível aprender se divertindo e vice-versa.

O que não falta nas lojas são brinquedos educativos e capazes de entreter as crianças, embora nem sempre elas percebam que esta é a função do objeto. Por isso, é papel dos pais apresentar essas oportunidades de diversão educativa e estimular a evolução dos filhos.

Neste artigo você verá 4 presentes educativos para dar ao seu filho e como escolhe-los. Vamos lá?

  • Jogos de montar

Antes da popularidade dos videogames, os brinquedos de montar e encaixar eram muito comuns e marcaram uma geração.

Grande parte das crianças tinha a possibilidade de montar e criar seus próprios brinquedos, usando materiais recicláveis, gravetos e afins.

Em ambos os casos, ainda que de forma simples, as brincadeiras envolviam a construção de alguma coisa. Isso acabava estimulando a criatividade, imaginação, capacidade de improviso e coordenação motora das crianças.

Hoje, dar esse tipo de presente educativo para o seu filho pode ser uma forma de incentivá-lo a gostar de brinquedos manuais, afastando-o um pouco do uso excessivo de eletrônicos.

  • Jogos de desafio lógico

Desenvolver o raciocínio lógico é essencial para que desde pequena a criança consiga resolver problemas. Esta será uma importante competência para ela no futuro.

Brinquedos que trazem esse tipo de desafio são muito educativos. Normalmente, possuem formatos atraentes e são super coloridos, o que faz com que sejam preferidos pelas crianças menores.

Além disso, a maioria dos jogos são feitos para que diversas pessoas possam brincar, o que é muito importante para fortalecer os laços familiares e estimular a competitividade da criança de uma forma saudável.

  • Fantoches

Um brinquedo que permite a criação de histórias ajuda a estimular a criatividade e a imaginação das crianças mais do que qualquer outro brinquedo. Logo, ele pode ser um ótimo presente educativo para dar aos pequenos.

Os fantoches, por exemplo, são ideais para incentivar os pais a passarem mais tempos com os filhos e ainda ensinarem a eles valores como amizade e justiça, preparando-os para lidar com situações de conflitos no futuro.

Os presentes educativos também são boas formas de abordar a educação de valores no dia a dia.

  • Jogos ou brinquedos de esporte

Dar presentes educativos que tenham relação com esporte é uma boa maneira de estimular e ensinar a criança sobre valores como cooperação, disciplina, espírito competitivo e senso de justiça.

Além da prática de esportes oferecer enorme benefício à saúde da criança, a atividade pode ser essencial também para melhorar a atenção, o foco e a capacidade de concentração, uma vez que as mesmas terão de ficar atentas a tudo o que acontece para tomar as melhores ações no jogo.

Oferecer presentes educativos e apresentar as melhores opções é dever dos pais, mas é importante permitir que a criança participe da escolha final. Isso faz com que ela aprenda a tomar decisão e a conhecer melhor seus próprios gostos. Além disso, a idade das crianças também deve ser considerada, a fim de que o brinquedo seja adequado à sua faixa etária.

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6 jogos que ajudam na alfabetização de crianças

Incentivar a leitura e a escrita das crianças é importante para o processo de alfabetização. Mas não é apenas por meio dos livros que as crianças podem aprender. Elas também podem aprender por meio de jogos de alfabetização.

Esses jogos são ótimas opções para os pequenos aprenderem a ler e a escrever. E o melhor: eles fazem isso brincando, de uma forma divertida e totalmente inovadora. Foi pensando nisso que preparamos esse artigo para você. Confira abaixo seis exemplos de jogos de alfabetização para crianças.

 

Jogos de alfabetização – 1: Ler é uma brincadeira

Esse é o jogo disponibilizado no site da Discovery Kids. O joguinho possui duas versões, uma para meninas e outra para meninos. Depois que a criança ou adulto responsável por ela seleciona a versão desejada, é possível dar início ao jogo.

O jogo conta uma historinha na qual é necessário que a criança corrija as palavras erradas que aparecem durante o conto. O game oferece três opções para que a criança escolha qual a forma certa em que a palavra deve ser escrita.

Dessa forma, a criança trabalha a escrita e a leitura e ainda brinca com um joguinho divertido e educativo.

 

Jogos de alfabetização – 2: 94 segundos

Esse é um joguinho disponível para celular, tanto nas versões de Android, como iOS. Ao contrário do anterior, esse é um game mais avançado, recomendado para crianças que sabem ler e escrever, mas precisam praticar.

O jogo vai mostrar uma letra e um tema. A criança terá 94 segundos para encontrar o máximo de palavras que conseguir de acordo com a letra e o tema dado pelo game. Por exemplo: fruta com a letra B.

A criança pontua todas as frutas com a letra B que lembrar. Ao final do tempo, o game mostra se a criança acertou e qual o nível de acertos.  

 

Jogos de alfabetização – 3: Ache e encaixe

Esse é um joguinho de tabuleiro que pode ser encontrado nos sites que vendem jogos infantis. O mais legal desse game é que a família inteira pode participar e brincar com os filhos. O custo médio do brinquedo é de R$15.

O game consiste em achar as palavras e encaixá-las como se fosse um quebra-cabeça. As palavras estarão desmembradas e embaralhadas e cabe ao grupo encontrá-las.

 

Jogos de alfabetização – 4: Jogo das Palavras

Esse é outro game gratuito para smartphones. O intuito do jogo é ajudar as crianças a aprenderem a forma correta de como escrever determinada palavra. O melhor desse jogo é que ainda há uma explicação gramatical quando a criança escreve a palavra de forma errada.

 

Jogos de alfabetização – 5: Soletrando

Esse é um game bastante conhecido que já foi palco do Programa do Luciano Hulk, na Globo. O jogo tem o mesmo objetivo do quadro apresentado no programa. A criança precisa soletrar a palavra da maneira correta.

Há três formas de jogar:  você pode jogar online em sites de jogos infantis, pode comprar o jogo e brincar em casa ou pode baixar o aplicativo e jogar pelo celular. O diferencial desse game é que ele ainda ensina as crianças a gostarem de estudar ortografia.

 

Jogos de alfabetização – 6: Aprendendo o alfabeto

Esse é o joguinho muito legal para crianças que estão aprendendo a ler e escrever na idade inicial. O game está disponível para celulares e é bem interativo. Ele vai mostrar um objeto e a criança deve dizer com que letra aquele item começa. O joguinho vai ficando mais difícil conforme a criança avança de fase.

 

Espero que você tenha gostado das nossas sugestões de jogos de alfabetização. Afinal, aprender é legal, mas aprender brincando é melhor ainda.

Estimular a criatividade e a curiosidade das crianças abre portas para o aprendizado

Estimular a criatividade e a curiosidade pode incentivar a pesquisa e tornar as crianças agentes do aprendizado. Frente a essa questão devemos analisar como inserir novos métodos de educação no sistema tradicional.

O mundo em que vivemos hoje se transforma em uma velocidade muito superior à do sistema educacional tradicional. E, por isso, o desafio de propor novas formas de aprendizado para as próximas gerações aumenta cada dia mais. Na prática, o principal entendimento é que os modelos de educação mais flexíveis têm mais condições de assimilar mudanças comparadas aos formatos mais rígidos de ensino.

Nesse caso, estimular a criatividade das crianças permite que elas se tornem agentes ativos da sua própria formação. Curioso para entender melhor como funciona esse processo? Continue lendo este artigo!

A educação como mediadora

O que muitas escolas têm adotado é um papel de espaço de estímulo às mudanças. Nesse sentido, a escola não é uma detentora de conhecimento, mas sim mediadora.

O objetivo é que as crianças pesquisem temas que são importantes e interessantes para elas e desenvolvam a imaginação e o gosto pela descoberta através desse modelo de ensino.A capacidade de criar situações originais ou de criar soluções para problemas reais é inerente a todo ser humano. Já nas crianças, a criatividade é um impulso natural e recorrente, por isso a escola não só pode como deve promover formas de estimular a criatividade e curiosidade das crianças.

A criatividade é parte das competências socioemocionais que são propostas na nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Essas características propõem e permitem o desenvolvimento do aluno como um cidadão completo, emocionalmente preparado para obter sucesso nas relações interpessoais e, no futuro, nas habilidades profissionais.

Construção da cidadania

Estimular a criatividade em sala de aula também pode ajudar na construção da cidadania e formação do papel da criança frente à sociedade.

Um relatório de 2012 da Fundação Botín (Espanha) apontou que o envolvimento das crianças em atividades criativas aumenta em 8,6% as chances de elas criarem laços efetivos mais sólidos durante a vida e também ajuda a estimular a empatia — já que esse envolvimento elevaria em 15% a chance dessas crianças se engajarem com trabalhos voluntários no futuro.

A criatividade sempre foi essencial em todos os processos de criação e evolução pelo qual nossa sociedade passou. Hoje, estimular a criatividade é ainda mais essencial, haja vista que vivemos na era da inovação.

A nossa sociedade é cada vez mais criativa e investe em inovação de diferentes formas, portanto, a escola deve fazer parte deste processo. Não só estimulando a criatividade, mas também a curiosidade das crianças, abrindo assim mais portas para o aprendizado.

Ato criativo

A vontade de mudar as coisas já se torna um ato criativo e o estimulo à criatividade deve passar pela presença de uma equipe transformadora dentro da escola. Só há essa transformação se houver uma equipe especializada coordenando e puxando todo o processo.

Alguns especialistas em educação acreditam também que estimular a criatividade das crianças ajuda na construção de sua autoconfiança, por desenvolver aptidões pessoais. Se a base do pensamento criativo acontece de forma natural, o caminho, então, é estimular o aluno a exercitar sua capacidade de interagir com o mundo de maneira criativa.

Estimular a criatividade no ensino é incentivar as capacidades extraordinárias que as crianças têm de inovar. Para isso, é necessário que as escolas estejam abertas para uma gestão colaborativa, que propõe inovação.

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Sinais que podem indicar que seu filho tem déficit de atenção

Agitado, hiperativo, desatento? Diagnosticar uma criança com déficit de atenção não é uma tarefa fácil, infelizmente ainda envolve muitos preconceitos, julgamentos e desinformação.

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno que pode afetar a criança de diversas maneiras. Seus sintomas variam de criança para criança e muitas vezes podem acabar passando despercebidos aos olhos dos pais.

No entanto, nem tudo o que falam sobre o déficit de atenção é verdade. Se você desconfia que seu filho tenha TDAH, é necessário procurar um profissional especialista. O diagnóstico deve ser feito somente com base nos sintomas e exames clínicos.

Neste artigo você entenderá mais sobre o que é o déficit de atenção e alguns sinais que podem indicar que a criança tem o transtorno. Para saber mais, continue lendo!

O que é o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)?

O déficit de atenção é uma desordem que aparece ainda na infância. Tecnicamente falando, se trata de um transtorno neurobiológico de causas genéticas. Geralmente o transtorno aparece na infância e acompanha o indivíduo por toda a vida.

O TDAH faz com que seja muito difícil para seus portadores inibirem suas ações e reações espontâneas — reações que podem envolver a comunicação, a atenção e os movimentos.

O transtorno se caracteriza principalmente por sintomas como impulsividade, inquietude e desatenção. No entanto, esses sintomas variam de indivíduo para indivíduo.

O TDAH existe realmente?

O déficit de atenção é reconhecido oficialmente por diversos países e também pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, os portadores do TDAH são tutelados pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola.

O transtorno é comum?

O déficit de atenção é o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados. Ele ocorre em 3 a 5% das crianças em diversas partes do mundo onde já foi pesquisado.

Além desses dados, indica-se também que em mais da metade dos casos o transtorno acompanha o indivíduo na vida adulta, embora nessa fase os sinais de inquietude sejam menores.

Quais são as causas do TDAH?

Diversos estudos realizados em todo o mundo — inclusive no Brasil — indicam que a prevalência do déficit de atenção é semelhante em diferentes regiões.

O que indica que o distúrbio não é secundário a fatores culturais, como o modo como os pais educam os filhos, resultado de conflitos psicológicos ou fatores semelhantes.

Os estudos científicos apontam que os portadores de TDAH possuem alterações na região frontal e suas conexões com o restante do cérebro.

Essa região é uma das mais desenvolvidas no ser humano se comparado a outras espécies e é responsável pela inibição do comportamento, capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, planejamento e organização.

O que parece estar afetado nessa região cerebral dos portadores do transtorno é o funcionamento de um sistema de substâncias químicas chamadas de neurotransmissores (como dopamina e noradrenalina), que transmitem informações entre as células nervosas.

Principais sinais/sintomas que podem indicar TDAH

Conforme citado, as principais características do déficit de atenção são a falta de atenção, impulsividade e hiperatividade.

Por isso, abaixo listamos os principais sintomas apontados em cada uma das características:

Sintomas de desatenção

  • Distrair-se com facilidade e ter dificuldade para se concentrar;
  • Não se atentar aos detalhes;
  • Cometer erros por descuido (ser desastrado);
  • Não prestar atenção ao que lhe falam;
  • Ter dificuldade para se organizar, planejar ou concluir projetos;
  • Não conseguir se lembrar de coisas ou seguir instruções;
  • Entediar-se com as tarefas;
  • Perder as coisas com frequência (brinquedos, lições de casa, materiais escolares etc.)

Sintomas de hiperatividade

  • Ficar inquieto ou mexendo-se constantemente;
  • Sair com frequência do lugar em momentos indevidos;
  • Mover-se, correr ou escalar os lugares ao redor;
  • Conversar excessivamente;
  • Ter dificuldades em brincar quieto ou relaxadamente;
  • Estar sempre com energia em excesso (não se cansar);
  • Propenso a ser nervoso (ter o pavio curto).

Sintomas de impulsividade

  • Agir sem pensar;
  • Responder perguntas sem ter sido questionado;
  • Não conseguir esperar sua vez em jogos ou filas (ser ansioso);
  • Dizer coisas erradas na hora errada;
  • Interromper os outros enquanto falam;
  • Intrometer-se na conversa de outras pessoas;
  • Tentar sempre adivinhar as coisas ao invés de pesquisar a respeito;
  • Ter explosões de emoções e humor.

Todos esses sintomas podem ser característicos de uma criança que possui déficit de atenção. No entanto, somente um profissional psicólogo, psiquiatra ou neurologista pode fazer o diagnóstico completo e indicar o melhor tratamento.

Caso o seu filho seja diagnosticado com déficit de atenção, não se preocupe. O tratamento adequado pode ajudar a controlar e reduzir os sintomas do transtorno. Com a ajuda adequada, a criança pode ser muito bem sucedida em todas as áreas da vida sem maiores problemas.

Exercícios para melhorar a atenção e concentração das crianças

As crianças se distraem com facilidade, perdem o foco, olham para o lado e absolutamente qualquer coisa é capaz de prender sua atenção. Nesse momento, exercícios para melhorar a atenção podem ser essenciais para aumentar a concentração das crianças.

Se a criança fala muito em sala de aula, se distrai com as lições de casa ou é desatenta quando falam com ela, então é necessário começar a dar mais atenção a esse comportamento.

A boa notícia é que existem diversos exercícios (e também brincadeiras) para melhorar a atenção. Para conhecê-los basta continuar lendo este artigo!

 

  • Adivinhação e jogo da memória

Jogos de adivinhação como “o que é, o que é?” obrigam a criança a pensar e buscar uma solução para o tema proposto. Esse exercício contribui para a dedução, observação, atenção aos detalhes e também desenvolvimento do raciocínio lógico.

Os jogos de memória também são úteis, haja vista que, ao lembrar-se das posições das peças, a concentração das crianças é desenvolvida.

Quando a criança observa e se atenta repetidamente às figuras, mantendo o foco de maneira lúdica, ela também está estimulando a sua memorização, a identificação de figuras e também o senso de orientação espacial.

  • Leitura

A leitura é um hábito que deve ser estimulado desde a infância. É um ótimo exercício para melhorar a atenção, estimular a concentração e criatividade — lembrando que os livros devem ser adequados a faixa etária de cada criança.

O hábito da leitura é capaz de fortalecer ainda os laços entre pais e filhos. Ler histórias sempre antes de dormir ou em um horário específico é ótimo para fortalecer as relações e estimular o hábito do diálogo e confiança.

As crianças mais novas gostam de olhar figuras e imaginar situações conforme as histórias são contadas, essa ação é ideal para estimular a criatividade e  imaginação, o que também acaba contribuindo para melhorar a atenção e concentração.

  • Atividades manuais

As crianças adoram executar atividades manuais, ainda que isso signifique apenas pintar a parede da sala com canetinha. Esse hábito deve ser sempre incentivado — uma vez que as crianças estão presas cada vez mais a tablets e smartphones.

Desenhar, pintar e brincar de massa de modelar são atividades essenciais para o desenvolvimento infantil.

Todas essas atividades servem como exercícios para melhorar a atenção e concentração das crianças e estimular o desenvolvimento cognitivo, além de contribuir também para aflorar a imaginação e criatividade.

  • Prática de esportes

A atividade física é recomendada em qualquer idade e fase da vida, da infância à maturidade. Especialmente na infância, a prática de esportes tem um grande valor, uma vez que ensina crianças a terem disciplina, cooperação, espírito competitivo e senso de justiça.

Na prática, realizar algum tipo de esporte pode ser um ótimo exercício para melhorar a atenção das crianças, uma vez que elas terão que ficar atentas e ligadas no que acontece no jogo para poder competir.

  • Programação

Já que nem sempre é possível tirar as crianças da frente do tablet e do computador, que tal usar isso a favor delas mesmas?

Nesse sentido, você pode incentivar da melhor maneira o interesse do pequeno pela tecnologia.

Hoje em dia, programar tornou-se uma atividade acessível para todos. Já que as crianças adoram jogos, criar os seus próprios pode ser uma ideia motivadora para elas.

O aprendizado com a programação pode ajudar inclusive a criança a aumentar o seu desempenho escolar, uma vez que é um grande exercício para melhorar a atenção e concentração, comparado a uma atividade escolar.

  • Cartas e jogos de tabuleiro

Os jogos de raciocínio lógico são ótimos exercícios para melhorar a atenção da criança e ensinam também a não agir de maneira impulsiva — o que é ótimo para promover a concentração.

Além disso, alguns jogos de tabuleiro permitem à criança refletir sobre diferentes realidades e culturas, ou ainda assumir diferentes papéis na sociedade — como detetive ou banqueiro.  Assim, a criança consegue aprender sobre coisas fora de sua realidade.

Esses são alguns exercícios para melhorar a atenção e concentração das crianças de forma saudável e divertida. Recomendamos também usar os próprios hábitos do dia a dia para ajudar a criança a desenvolver a atenção.

7 dicas e atividades para estimular a criatividade das crianças

Toda criança deve ter o direito de exercer a sua criatividade e devemos estimulá-las a imaginar e pensar. Mas como você, como pai ou mãe, pode fazer isso?

A seguir, você vai ver 7 formas de tornar seu filho mais criativo.

  • Não o impeça

Você tem medo de deixar seu filho brincar com tintas ou lápis de cores, porque não quer que eles sujem o chão ou a parede, e isso é compreensivo. Porém, ao impedir que eles brinquem, você está apenas desencorajando a criatividade deles.

Então, o que fazer para não sair prejudicado? A resposta é simples. Tudo o que você precisa fazer é encontrar um local em que ele possa se sentir livre para brincar como quiser.

Por exemplo, você pode usar um tapete e colocar embaixo da criança, deixando com que ela brinque livremente em cima do mesmo. Dê a ele tudo o que ele tem direito, como lápis de cores, giz de cera, tinta, e papel para ele desenhar e fazer o que quiser.

Fique de olho, pois crianças podem ver uma “tela melhor” na parede. Assim, a supervisão é de extrema importância.

  • Aproxime o pequeno da arte

Se você não tem tempo para ir a museus, pode fazer isso de casa mesmo. Como? Simplesmente encontre um livro ou pesquise na internet obras famosas e seus respectivos autores, e, depois, mostre ao seu filho e pergunte o que ele acha.

Encoraje-o a falar se ele acha bonito ou não. Se ele achar chato, pesquise pinturas que tenham mais a ver com os gostos dele. Assim, vá tentando até encontrar os gostos de seu filho.

Inspire-o a desenhar e pintar o que ele achar interessante, e, se possível, saia em um final de semana para uma praça, praia ou outro lugar de sua preferência, leve tinta e papel, encoraje o pequeno a pintar o que ele achar interessante no ambiente.

Lembre que literatura também é uma forma de arte e que contar e ouvir histórias pode ser muito estimulante. Crie momentos de leitura ou contação de histórias para seu filho.

  • Deixe-o livre

Não tente mandar em como a criança deve fazer o desenho, o que ela deve desenhar ou que cores usar. Deixe que ela se sinta livre para expressar sua criatividade, fazendo o que ela quiser, e como se sentir à vontade. Ela precisa expor sua criatividade por conta própria, e com certeza irá gostar de fazer isso sozinha.

  • Não fique corrigindo o desenho dele

Veja só, ela desenhou um homem com apenas 4 dedos, e fez uma arvore com as folhas azuis. Será que isso quer dizer que você deve corrigir?

Certamente que não. Deixe que ela entenda por conta própria o que está fazendo. Se você a corrigir pode ser que ela se sinta frustrada, em vez de encorajada.

  • Não o obrigue a seguir um padrão

Não a encoraje a sempre seguir padrões. Estimule ideias loucas e coisas que não fazem sentido. Deixe que ela desenhe um cachorro com cabeça de galinha, e vice e versa. Ajude-a a criar seu próprio mundo.

  • Use os gostos dele a seu favor

Ela gosta de heróis? Então incentive-a a criar seu próprio herói e a dar seu próprio nome a ele. Deixe que ela desenhe como quiser e depois pergunte qual o poder desse herói.

E se ela gostar mais de princesas? Faça o mesmo. Incentive a criar sua própria princesa e pergunte qual o nome do reino dela e qual a sua história. Deixe que a criança se sinta à vontade e não fique rindo de forma irônica do que ela fala.

Considere os gostos da criança quando for escolher um livro para a hora da leitura ou quando contar uma história para ela.

  • Pergunte o ponto de vista deles

Como o avião voa? Como era viver na época em que os dinossauros viviam na terra? Use a sua criatividade para estimular a da criança. Faça essas e outras perguntas que façam com que a criança pense na resposta, por mais louca que ela seja.

Permita que seu filho também faça perguntas e tenha paciência quando ele quiser saber o porquê de tudo. Não brigue com ele por ser curioso, mas estimule-o a procurar as respostas para suas questões.

Por estimular a criatividade do seu filho, você contribuirá para que ele seja uma pessoa mais feliz e que sabe se expressar bem. Não deixe de fazer isso, ajude nessa jornada e sempre o encoraje a desenhar e se expressar da melhor maneira possível.

A educação começa em casa – o que é responsabilidade dos pais?

A educação escolar com certeza está preparando seus filhos para serem cidadãos melhores no futuro, além de estar transmitindo todas as informações necessárias para que seu filho possa desempenhar um papel digno na sociedade.

Porém, a educação deve começar em casa, pelos próprios pais e outros familiares. Por isso, a pergunta é: qual a responsabilidade dos pais? É justamente isso que veremos no texto a seguir.

 Educação e as “palavrinhas mágicas”

Seu filho precisa ser educado desde cedo, e em alguns momentos a educação dele será testada naturalmente. Não queremos que ele seja “reprovado” neste teste, não é mesmo?

Comece conversando com ele sobre as “palavrinhas mágicas”. Incentive-o a falar “por favor” quando estiver pedindo uma coisa, e a não ficar com raiva ou chateado caso o pedido dele não seja atendido. Depois, ensine-o a dizer “obrigado”, caso alguém faça algo por ele ou lhe dê um presente.

Ensine também a importância de falar “com licença” em algumas situações: quando ele precisar passar e uma pessoa estiver na sua frente; quando ele precisar passar no meio de um ambiente em que há muitas pessoas e todas estão conversando, ou até mesmo quando ele precisar entrar na sala de aula um pouco atrasado.

Por fim, ensine a pedir “desculpas” no caso de ele fazer algo de errado ou até mesmo ofender um coleguinha ou outra pessoa.

Além das “palavrinhas mágicas”, ensine a ter respeito pelos mais velhos e usar “senhor” ou “senhora” em vez “tu” ou “você”. Assim ele aprende desde cedo o respeito às hierarquias.

4 dicas para educar bem os seus filhos

Às vezes, os pais se encontram em situações desconfortáveis ​​com seus filhos por diversos motivos, como a natureza difícil da criança. A maioria entra em conflitos e situações que são difíceis de administrar e que se transformam em grandes ataques de raiva.

Se seus filhos têm um caráter forte e você está tendo problemas para ajudar na educação, não desista e você acabará conseguindo consertar a situação.

Pode ser também que seu filho seja “um doce” e que seu relacionamento esteja maravilhosamente bem.

Em ambos os casos, aqui estão 5 dicas eficazes para você educar seus pequenos:

  • Seja sentimental: dê aos seus filhos muito amor. Esta é a primeira regra na educação. Uma criança com uma privação emocional nunca se comportará normalmente e terá dificuldade em assimilar e ser receptiva às suas lições.
  • Não ameace seu filho: em vez de ameaçar castigá-lo, faça isso diretamente. Reaja imediatamente e não o ameace. No entanto, sempre tente encontrar uma boa solução, lembre-se de que você é o pai. Cabe a você controlar a situação.
  • Defina regras: escreva as regras e pendure-as na geladeira, chame seu filho para ver com você, se necessário. 
  • Mostre-lhes o exemplo: é por ser um pai exemplar que seu filho seguirá seus passos. Seja irrepreensível e tente ser o mais perfeito possível. Mas se você errar, reconheça isso e mostre ao seu filho que alguns erros podem nos ensinar valiosas lições.

Encontre maneiras simples de seguir essas dicas, e a educação da criança tende a ser melhor aperfeiçoada. Assim você estará colaborando em grande medida com a escola.

 Conclusão

Como diz o título do artigo, a educação começa em casa, e por isso você tem um papel muito importante nesse quesito. Trabalhe bem com seu filho e o ensine valores que você com certeza gostaria que ele tivesse.